segunda-feira, 3 de junho de 2013

TEXTO DESCRITIVO


O Gigante Egoísta

      O Gigante Egoísta era muito grande e gordo. Tinha a pele seca e enrugada como uma pedra, os olhos eram enormes e assustadores como se fosse um monstro, pois, assustava as crianças. As sobrancelhas eram castanhas, farfalhudas e despenteadas tal como o seu cabelo que apresentava bastantes manchas brancas. Nunca colocava nada para proteger a sua cabeça, nem mesmo um chapéu.
     O Gigante era muito egoísta, sisudo e era observador como uma águia. Mas a sua maneira de ser mudou: ele ficou, do dia para a noite, muito amigo, passou a partilhar as suas coisas com as crianças, passou a ser mais sociável, falava com todas as crianças que via; era muito protetor com as pessoas de quem ele gostava. 

Ana Rita Monteiro Quelhas
N.º:1               6.º7    

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O meu quarto
 
      Eu partilho o meu quarto com o meu irmão mais novo. O meu quarto é grande e tem uma janela ao fundo. Tem uma secretária encostada à parede e um candeeiro. Na parede, ao lado da secretária, há posters de carros e um calendário.
    A minha cama é baixa e está ao lado da do meu irmão, e, ao pé da porta, há uma cómoda com fotografias.
   Há também um roupeiro e, ao lado, uma estante com livros, jogos e brinquedos do meu irmão.
  Há uma mesinha de cabeceira entre as camas e uma cadeira para a minha roupa. À frente das estantes também há um pequeno tapete azul.
                      Gonçalo Simões

 
 
 Os Gnomos do Jardim

      Os gnomos de jardim são bonecos muito pequenos: o seu corpo é como uma bola. No cimo da sua cabeça, sobressai um chapéu grande e bicudo.
O seu rosto é bochechudo e vermelho. Os seus olhos são grandes e as suas orelhas também.
A sua cara tem barba branca que lhe esconde a cara.
As suas vestes são de diferentes cores garridas que chamam bastante à atenção. Estes bonecos servem para alegrar e enfeitar os jardins.
                                                                    Raquel Sousa, 6º 7, nº 17
 

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TUCHA
Tucha, a minha cadela pastor alemã, é de estatura média, tem orelhas compridas, pelo preto, amarelado e curto, os olhos são castanhos e brilham no escuro. Ela parece um lobo.

A minha cadela, Tucha, ao mínimo barulho começa logo a ladrar: é muito atenta. As orelhas ficam logo levantadas, é sinal de que algo de estranho se está a passar.

 É inteligente, muito rápida e salta todos os obstáculos quando vai em perseguição. Os dois animais que a minha cadela não pode ver à frente são as galinhas e os gatos. Quando vê um gato faz-lhe uma investida, mas com medo, quanto às galinhas, sem receio, atira-se ao pescoço delas e só pára quando elas deixam de se mexer.
 
                                                            Manuel Morais
 
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segunda-feira, 29 de abril de 2013

Correção da Autoavaliação da pág. 104 do manual "Diálogos 6"

2. Verdadeiro.

3. assinar, dizer, levar, pedir, ter, trazer.

4. 1ª conjugação: assinar, levar; 2ª conjugação: dizer, ter, trazer; 3ª conjugação: pedir.

5. Regulares: assinar, levar.
Irregulares: dizer, pedir, ter, trazer.

6. Uma expressão idiomática é um conjunto de palavras que funcionam como uma unidade, não podendo, pois, ser interpretada palavra a palavra.
Ex: "deitar pérolas a porcos".

7. Metáfora.

8. a. de, por.
b. para, com, no, da.

9. Por exemplo:
a. cá, exceto;
b. Ontem, não;
c. Onde

10. Porque: advérbio interrogativo; tarde: advérbio com valor de tempo; muito: advérbio de quantidade e grau; até: advérbio de inclusão.

11. Por exemplo:
- lindo: lindamente, lindeza, alindar...
- livro: livresco, livraria...
- normal: anormal, normalizar, normalmente...
- certo: incerto, certeza, certamente...

12. Porque foram formadas com o acrescentamento simultâneo de um prefixo e de um sufixo.

13. Língua padrão.

segunda-feira, 15 de abril de 2013

UM ACAMPAMENTO SURPREENDENTE


 
Uma vez eu e um grupo de amigos fomos acampar para perto de uma gruta. Fomos logo de manhã e quando lá chegámos já era tarde.

Após termos chegado, um deles perguntou:

- Onde é que podemos acampar?

- Aqui parece-me um bom lugar - respondeu o outro – tem bastante luz e, além disso, está ao pé de um rio de água potável onde poderemos vir buscar água.

- Também acho - respondeu o outro. – Então, vamos armar as tendas antes que escureça.

Na manhã seguinte, depois de nos levantarmos, fomos explorar a gruta mais próxima. Era uma gruta fria e escura. Nós levámos umas lanternas, por isso a escuridão não nos afetou.

Vimos morcegos, morcegos que nunca mais acabavam. E quando chegámos ao fim da gruta, ficámos espantados quando vimos uma passagem secreta que se abria quando assobiávamos.

Entrámos e, qual não foi o nosso espanto, ao depararmos com um grande tesouro de diamantes, jóias e ouro.

Dividimo – lo por todos e decidimos, com o apoio dos nossos familiares e amigos, doá-lo também a instituições de caridade.
Esta tinha sido a melhor e mais inesquecível experiência que eu já tinha tido.

                                                                 Gonçalo Simões

sexta-feira, 22 de março de 2013

"O Principezinho" - Saint-Exupéry (Texto de opinião)


         Eu gostei deste livro porque aprendi com ele que, alguns dos humanos, pensam que são os mais bonitos do mundo, os mais sábios, os mais ricos e que mandam em tudo…                                                                                                         
    Aprendi que as pessoas que pensam assim não fazem ideia do grande mundo em que vivem. Ninguém sabe tudo e ninguém pode dizer que é a pessoa mais bonita do mundo.
Inês Saraiva
 
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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

O burro esperto


Há muito, muito tempo, o burro era um animal muito importante, pois ele era muito útil. Ele era usado para transportar mercadorias, e para cuidar do campo. Toda a gente queria um. Como toda a gente queria ter um, os burros começaram a desaparecer do seu habitat. Todos? Bem, todos não! Havia um que ninguém conseguia apanhar, chamavam-lhe: “O monstro come relva”. Sempre que alguém o tentava apanhar, saiam sempre aleijados. Certo dia, um cavaleiro que se julgava muito esperto, tentou apanhar o burro para agradar à princesa. Então, Sábado à tarde, montou uma armadilha com uma rede disfarçada com um pouco de feno. 

O burro, cauteloso, já tinha reparado na armadilha e atirou para lá uma pedra. O cavaleiro pensou que já o tinha apanhado: foi ver e viu a armadilha vazia. Aproximou-se um pouco para ver melhor, e o burro empurrou-o lá para dentro. Como já tinha acontecido milhares e vezes, o cavaleiro caiu na sua própria armadilha.

Então, para se vingar, o burro pô-lo às costa e levou-o ao castelo, onde o entregou à princesa. Ela começou-se a rir e convidou o burro para um grande banquete com a família real. 
                                                                     Raquel Sousa

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O burro casmurro


 

            Era uma vez um burro que vivia numa quinta, mais ou menos há uns 40 anos atrás. Na sua quinta, moravam também vacas, ovelhas, porcos e galinhas. Num dia, os ovos das galinhas chocaram e saíram uns pintos muito pequeninos. Nas primeiras semanas de vida, as suas mães galinhas contavam-lhes histórias, mas quando foram abatidas, os pobres pintainhos deixaram de as ouvir. A partir desse dia, os pintainhos iam “chatear” o burro para lhes contar uma história, mas ele não queria, dizendo que não tinha jeito para contar histórias. Na noite seguinte, o burro disse aos pintos:

            -Vão chatear as vacas!

            -Mas elas estão sempre a dormir quando lá vamos pedir para nos contarem um história.- respondeu-lhe um com uns olhos muito pequeninos, fazendo com que a sua vontade de contar uma história aumentasse. Então, cedeu e começou a contar uma história.

            -Era uma vez, um leitãozinho acabado de nascer, que tinha ficado sem pais e foi separado dos irmãos. Nesse dia, ele ficou muito triste, pois até aí, a sua mãe contava-lhe uma história para dormir. Na manhã seguinte, foi procurar alguém para lhe contar uma história e encontrou uma ovelha que não gostava de contar histórias. Numa noite ela cedeu, e contou uma história ao pequeno…

            E foi aí que um dos pintainhos se apercebeu que o burro estava a contar a sua história, indo-se embora e nunca mais voltando a pedir para lhe contar uma história.  
                                                                                                  Luís Artur
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O Burro


        Numa aldeia muito pequena havia uma quinta que tinha os campos cultivados e todos bem arrumados e tinha animais de todas as espécies possíveis de imaginar numa quinta. Havia, no entanto, um animal que se destacava: era um burro que não gostava de trabalhar, nem de carregar pesos... Gostava de passar o dia a passear pela quinta, a olhar para o ar.

         Nas redondezas da aldeia, toda a gente comentava como é que era possível haver um burro que parecia um humano preguiçoso. Certo dia, o burro começou a trabalhar como um burro: carregava pesos lavrava a terra…Todos acharam muito estranho pois , o burro tinha mudado do dia para  a noite. O burro tinha pensado: “ se eu trabalhar, talvez receba alguma recompensa e mais fama.” Na verdade, o burro não tinha mudado nada, só queria recompensas e fama e levou isso muito a sério até ao fim do inverno. Quando chegou o verão e veio um lindo sol e muito calor, o burro esqueceu-se do que tinha decidido e começou a descansar. Estava tão cansado que se deixou dormir ao sol e, de tanto sol apanhar, morreu.

 

Inês farias saraiva   

 

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